quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012





Carta jamais entregue para o seu destinatário.
“Oi meu amor. Acho que eu deveria finalmente parar de te chamar pelo teu nome, e começar a te chamar de “amor” ou de “anjo” ou, qualquer apelido carinhoso que mereça. A muito tempo eu venho te chamando assim, em minha mente. Eu deveria de uma vez por todas parar de te escrever esses textos , mas meu coração fica apertado se eu não te descrevo o que eu estou sentindo. Como você está, meu bem ? Está bem, não está? Está sorrindo ? Continua com aquele sorriso encantador não, continua ? Nada mudou. Eu só espero que você não tenha se esquecido de que meu coração ainda é teu. As coisas mudaram, meu amor. Quando eu acordo, e olho pela janela do meu quarto, o sol ilumina o meu rosto, em uma tentativa de me tirar dessa escuridão, nada adianta, meu coração parece ficar apertado cada dia mais. As estrelas, até elas, me lembram de você. E a lua, só me faz imaginar que talvez você esteja olhando para ela, em uma forma de me encontrar. Talvez você nem mesmo me procure, talvez nem se lembre mais de como seja o meu nome. A verdade é que tudo me lembra você e isso vai deixando o meu coração mais apertado, isso se ele ainda estiver aqui dentro e não em tuas mãos. 



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