E então havia chegado a um ponto em que eu não suportava mas tanta dor, e tive que fazer a minha escolha: a de deixar você ir, torcer para que fosse feliz mesmo sem mim e te esquecer, não completamente, mas tentar não lembrar de você, do seu sorriso, das suas palavras e de todas aquelas coisas que juntos passamos. A cada dia tentar lembrar menos, pensar menos e me ocupar com o máximo de coisas possíveis. Tinha que sair, ouvir uma boa música, dançar até o pé doer, tirar os sapatos e dançar até o amanhecer. Conhecer pessoas novas e sorrir por motivos dos quais você não estivesse incluído. Eu tinha que seguir em frente com minha vida e tentar ser feliz de outra maneira, feliz comigo mesma.